sábado, 11 de maio de 2013

Brincadeiras tradicionais resistem as novas tecnologias

Brincar faz parte do crescimento de toda criança, seja um brinquedo sofisticado, ou um brinquedo feito pelo pai, muitos até são criatividades feitas pelos próprios pequeninos. Essas atividades exigem concentração, imaginação, agilidade e criatividade de cada criança.

As brincadeiras de rua ainda são vistas pelos bairros periféricos na cidade de Parintins. Nota-se que ainda tem o seu espaço em relação aos computadores e os jogos eletrônicos, o que se percebe na cidade que as novas tecnologias não dominaram todos esses baixinhos que se divertem com as antigas brincadeiras, sendo elas realizadas em grupo ou individualmente. 

Acredito que os jogos eletrônicos desenvolve mentalmente a cabeça das crianças, pois atualmente não tem mais como ignoramos o computador, o mundo está totalmente interligado por redes de conexões mas, isso não significa que brincadeiras sem muito luxo, e com muita ousadia não sejam também um benefício para eles, são brincadeiras que estimulam a autonomia, linguagem e curiosidade.


Outro fator muito forte para a sobrevivência dessas brincadeiras seria o alto custo de brinquedos importados, muitos pais não tem condições de dar um brinquedo já pronto ou últimos lançamentos de bonecas e carros que estão na moda, as crianças então se adaptam as brincadeiras devido a cada época, nas férias por exemplo é a vez das pipas, futebol, pula corda e tomar banho em lagos que se formam ao redor da ilha.


Essas brincadeiras tradicionais serve como socialização de crianças que daqui algum tempo serão jovens e adultos, tais essas que compartilharam diversões, criam seu próprio brinquedo e de alguma forma contribuíram para um bem social, essas que serão adultos mais equilibrados e conscientes do mundo em que vivem.

Inara Machado
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